Escrito por: Mariana Padilha A crise no teatro e como a mensagem tem sido transmitida em tempos de pandemia. Para quem estava acostumado ao calor humano, as plateias lotadas e aos beijos e abraços em…
Categoria: Reportagens
Escrito Por: Mirella Lima De um projeto acadêmico a um livro-reportagem que se faz ecoar. Sobre uma ocupação de espaços necessária e que pode (e deve) ser bem maior. Profissão não tem cor. Porém, de…
Crimes violentos atingem a população todos os dias, assim como os que acontecem apenas por causa da sexualidade de alguém. Porém, estamos acostumados a escutar sobre violências contra homossexuais lá na rua. Mas e dentro de casa? A violência não é configurada apenas quando envolve a agressão física, ela existe no seio familiar e isso tem muito a ver com a maneira como vivemos.
ESCRITA POR: KIMBERLY SOUZA “É uma guerra civil enrustida”, analisa sociólogo sobre os desdobramentos sociais da pandemia. A pandemia do coronavírus vai deixar um legado na humanidade, visto a reformulação dos modos de conviver em…
De acordo com a farmacêutica Daniela Phelippin, a automedicação é “o ato de utilizar medicamentos por conta própria, sem orientação e que, muitas vezes, é vista como uma solução para o alívio imediato de alguns sintomas ou dores, mas essa ação pode ser muito prejudicial ao paciente”.
Cursar uma pós-graduação é um desejo de muitos estudantes que buscam um diferencial no currículo ou até mesmo seguir com a vida acadêmica. A pesquisadora Juliana Kawahisa, 33, formada em Biologia, mestre e doutora em Imunologia Básica e Aplicada pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto e pós-doutoranda no Departamento de Farmacologia na Universidade de São Paulo, fala sobre os caminhos da pós-graduação, atuação na pesquisa, docência e suas possibilidades no mercado profissional.
O ano de 2020 marca o encerramento da segunda década do século XXI, mas o que, de fato, o deixará para sempre marcado nas páginas dos livros de história será a pandemia causada pelo novo coronavírus (Covid-19), cujo o epicentro inicial foi a cidade de Wuhan, na China.
A Covid-19 chegou e mudou a realidade de muita gente. Jornalistas, manicures, atores, professores, músicos, médicos e outras profissões sofreram alterações que ficarão marcadas para o resto da vida.
O mundo não é mais o mesmo, desde a primeira ocorrência do novo coronavírus – em dezembro de 2019, na China – milhares de pessoas estão sendo contaminadas pelo vírus e no Brasil não está sendo diferente.
Com todos dentro de casa, os veículos de imprensa se tornaram nossa janela para o mundo. No meio de uma crise sanitária, o jornalismo se torna ainda mais um serviço essencial para o povo, já que a informação pode salvar vidas.